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quinta-feira, 28 de abril de 2011

A nova geração de jornalistas e seus conflitos

Bem, este post é dedicado à minha colega de profissão. Atendendo a uma sugestão feita por ela, vou tratar aqui sobre um tema bastante interessante e de certa forma até intrigante.
Muito se fala sobre os jornalistas da atualidade e seus perfis, bem como o modo com que atuam na área e claro, não ficam de fora, as comparações com os profissionais mais antigos e o jornalismo feito na época.
O fato é que hoje, grandes especulações são realizadas em torno da seguinte questão: Será que o jornalista contemporâneo, quer ser o herói da sua época ou isto é apenas coisa de seriado americano?
Na verdade, há controvérsias quanto a esta questão. Muitos dizem que todos os jornalistas querem apenas se destacar, com alguma grande reportagem, para entrar para a história e marcar o seu tempo.
Outros porém, afirmam que isso tudo é coisa de seriado americano, ou seja, que estes ideais não são dos jornalistas brasileiros, mas sim dos jornalistas americanos, que tem a fama de  sempre conseguir um grande "furo", uma reportagem épica, para entrar para a história.
Dentre muitas questões, o que se pode afirmar é que realmente, existem alguns jornalistas que desejam ter um papel de destaque na sua área, através de uma boa matéria, uma boa atuação, porém o problema é que às vezes, a maneira com que eles tentam alcançar seus objetivos, não é correta.
Vou exemplificar de maneira mais simples, para que possam entender melhor. Por exemplo, certo jornalista ambicioso, que quer ter certo destaque na sua carreira, vai entrevistar determinada pessoa, e durante a entrevista, o entrevistado lhe pede que a fonte seja preservada, ou seja, que ele não revele a identidade da pessoa, que lhe passou a informação.
Isso, pra quem estuda jornalismo, sabe que é uma regra que deve ser respeitada, o chamado "off", que significa que "a fonte está em off", ou seja, preservada.
Sabendo disso, ele revela a identidade de sua fonte na sua matéria, e pode de certa forma tirar alguma vantagem com isso, dependendo do caso em questão, como por exemplo, se a fonte for alguém importante, influente, que não queria se expor.
Se por um lado ele pode até se beneficiar por revelar algo que dificilmente as pessoas saberiam por outro, ele quebra uma regra básica e clara do bom jornalismo. Além do fato, de que a fonte em questão, nunca mais lhe concederá uma entrevista, por absoluta falta de confiança e ética.
Neste momento, deve-se pesar o que vale mais na carreira: obter um certo sucesso, um prestígio momentâneo por parte de alguns, ou ser considerado anti ético por muitas pessoas?
Com certeza nesta situação, o que pesará mais, é a falta de ética, pois o prestígio, como disse anteriormente, é breve e logo será esquecido com a chegada do próximo furo de reportagem, mas a falta de profissionalismo, certamente ficará marcada e dificilmente será esquecida.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Editorial

Quando decidi fazer Jornalismo, sabia que não seria nada fácil. Uma profissão tida por muitos como glamourosa, de gente bem relacionada e famosa.
Quem é da área e dá duro todo santo dia pra ter o seu lugarzinho ao sol, sabe que não é bem assim...
A fama da profissão é encantadora. Até quem nunca pensou em ser jornalista, talvez até mude de ideia depois de conversar com algumas pessoas da área que estão em um patamar digamos, privilegiado.
Mas a realidade infelizmente, não é tão cor de rosa. A grande maioria dos jornalistas que trabalham noite e dia sem descanso, muitas vezes sem lazer e vida social, sabem o quanto é duro conseguir pagar as contas somente com esta função.
Entretanto pra quem tem o "vício" do jornalismo, foi picado pelo bichinho com sede de notícia, isso tudo não é nada em comparação com o prazer que a profissão proporciona para quem é realmente apaixonado por ela.
Na minha opinião, para ser um bom jornalista, não é preciso apenas ter um bom texto e um bom conhecimento geral; vai além, é necessário ter o tão conhecido "feeling", essencial para sobreviver na profissão.
Além disso acho que é necessário ter talento, que não é adquirido com a prática, mas representa uma facilidade natural, que apenas é aperfeiçoada com o tempo.
Criei este blog, com o simples objetivo de fazer um jornalismo simples de se entender, sem linguagens complicadas e termos técnicos que só quem é da área entende, mesmo porque não é essa a função do verdadeiro jornalismo, que preza pelo bom senso, pela ética e pela informação correta.
Espero que gostem, e manifestem suas opiniões!
Boa leitura!